—E
assim foi como chegamos ao Marrocos —resumiu ela.
Estava
ali nua, deitada a seu lado contando-lhe suas viagens como se fosse uma guia
turística. Ela sabia que aquilo não era o mais romântico que podia fazer depois
de fazer amor, mas era bonito estar ali com ele e ver a expressão de sua face
escutando-a com tanto interesse.
—Invejo
tuas viagens, Demi — disse ele, depois de um instante, — mas não consigo
entender seu pai. No que ele estava pensando? Arrastando-te pela África,
trabalhando até ficar com os ossos doloridos… Isso não deveria ser uma vida
para ninguém, mas especialmente para uma mulher. Não posso evitar recriminar a
teu pai que não fosse mais precavido.
—Não,
não, você não o entende. Ele não foi tão descuidado como pensa, Joseph. Eu
insisti em ficar com ele. — Girou a cabeça e se apoiou no travesseiro
olhando-lhe. —Papai queria que eu tivesse uma vida melhor. Queria que viesse a
Inglaterra, que a família de minha mãe me reconhecesse, mas suas cartas, assim
como a minha, foram ignoradas. O barão tinha deserdado a minha mãe, tinha-lhe
tirado inclusive do coração e não ia mudar de opinião. Papai sugeriu então que
fosse para a escola, mas eu me neguei a abandoná-lo. Ele estava tão sozinho
quando minha mãe morreu, precisava tanto de mim… Não iria deixá-lo, não podia.
Assim que fiquei com ele e me tornei sua ajudante. Eu queria e eu o ajudava.
Seu trabalho e eu éramos sua razão de viver e nós dois fomos muito felizes
juntos.
—Seu
pai era mais forte que o meu — disse ele movendo a cabeça para olhar o teto. —O
melhor porque tinha você.
Ela
se sentou, apoiou um cotovelo na cama, com o rosto apoiado na mão e o olhou.
—Seu
pai tinha a ti, Joseph e a Viola.
—Eu
tinha mandado a Viola a Cornualha, a casa de alguns parentes. — Voltou à cabeça
para olhá-la. —E eu não fui suficiente para aliviar sua dor.
—Duvido.
— Demi acariciou-lhe o rosto e desejou que ele confiasse nela e lhe contasse a
verdade. —O que aconteceu com seu pai?
Joseph
se sentou, recolheu as pernas para um lado da cama e se levantou.
—Amanhecerá
dentro de pouco tempo. Devo levá-la de volta.
Demi
o observava e lhe doeu o coração.
—Por
que você não quer me contar? Para mim não me importa se ele ficou louco, se
essa é a razão para que mantenha o silencio, eu…
—Deveria
se vestir — interrompeu ele e se abaixou para pegar sua camisa.
—Se
os empregados de Russell Square se levantam e percebem que você não esta, todo
mundo saberá onde passou a noite. Ou pensarão que fugimos.
Demi
não se moveu.
—Por
que você não quer falar dele?
—Porque
não quero falar desse assunto, Demi — respondeu-lhe enquanto se vestia. —Nunca.
Ela
se sentou na cama e se aproximou dele rodeando-lhe a cintura com os braços.
Estava tão rígido como uma estatua.
—Joseph
— sussurrou ela olhando-lhe as costas, — você me pressiona constantemente para
que eu seja mais aberta, para que compartilhe contigo o que penso e o que sinto
e você se nega a fazer o mesmo comigo. Para mim também é difícil falar dos meus
sentimentos mais profundos, mas contigo eu falo. De algum modo, você se tornou
meu melhor amigo. Apesar de meus esforços para evitar que você visse todas as
minhas inseguranças conseguiu que eu superasse. Acho que porque, no mais
profundo de minha alma, quero que você saiba quem sou eu. Você é a pessoa em
quem mais confio neste mundo.
Ele
não se moveu. Não respondeu.
Ela
lhe beijou e notou que por baixo da camisa de linho, seus músculos se
tencionaram. Deixou de abraçar-lhe e se afastou.
—Joseph
— disse-lhe de costas, —sei que você é uma pessoa muito reservada, mas quer que
eu seja tua esposa. Eu te abri meu coração mais de uma vez, te contei coisas
que morreria antes de revelá-las a outra pessoa. Se você não pode se abrir um
pouco, se não podes fazer o mesmo comigo, ainda que só seja um pouquinho de
cada vez, não teremos nenhuma possibilidade de sermos felizes. Eu te amo, mas
até que você não seja capaz de compartilhar tua vida comigo, não me casarei
contigo.
Ele
não respondeu, mas Demi sabia que isso não significava que não lhe importava,
mas sim que tinha medo. Como ela. Se vestiu sem dizer mais nada e ele caminhou
até Russell Square e ficou igualmente em silencio. Não tinha mais nada o que
dizer.
Demi
não assistiu a inauguração do museu no dia seguinte. Em vez disso, foi com
Elizabeth e Anne a fazer um par de visitas, suas risadas e suas brincadeiras
foram uma agradável distração.
Regressaram
a casa justo antes das seis e Mary apenas acabava de abrir-lhes a porta, quando
lady Fitzhugh saiu da sala e gritou contente:
—Queridas,
que alegria que já voltaram! —Desceu correndo a escadaria sorrindo feliz. Suas
filhas e Demi ficaram no vestíbulo, surpreendidas ao ver a tranquila lady
Fitzhugh tão excitada.
—Mamãe!
—exclamou Elizabeth. —O que aconteceu?
—Deve
ser algo muito bom — disse Anne. —Por que está sorrindo, mamãe?
Lady
Fitzhugh apontou a mesa que tinha atrás delas e as três moças se viraram.
Em
uma bandeja de prata tinha uma única rosa vermelha sem espinhos. Ao seu lado,
um cartão de Joseph.
—Outra
flor para Demi — disse Anne sorrindo. —Por isso esta com um sorriso tão amplo
como o Támesis, mamãe? Por uma rosa?
—É
uma rosa sem espinhos — disse Elizabeth extasiada, —e é vermelha. Oh, Demi,
finalmente.
—Que
significa? —perguntou Anne.
—Amor
a primeira vista — lhe disse lady Fitzhugh e se virou até Demi colocando uma
mão em seu braço. —Me envergonho de mim mesma, querida, mas tinha que olhar em
seu pequeno livro, não podia esperar mais. Ele foi para o museu, sendo como era
hoje a inauguração, para vê-la. Quando lhe disse que não estava, ele ficou
completamente triste.
—Demi?
—Elizabeth a olhou. —Você esta muito calada. Agora já não duvidará de seus
sentimentos, não acha?
Ela
não respondeu. Tremendo, pegou a rosa e a observou absorta. Tinha esperado que
ele fizesse algo, mas o que queria dizer aquilo? Ela recordava perfeitamente
essa noite na antika em que ela se confessou que tinha se apaixonado por ele
desde a primeira vez que o viu. Estava tentando dizer-lhe que ele também se lembrava
dessa dolorosa confissão? Ou lhe estava confessando sinceramente seu amor? Isso
não tinha sentido, porque era impossível que a amasse desde o primeiro dia que
a viu. Nem sequer tinha certeza de que ele a amasse agora.
Demi
não se importava. Ela sim o amava e ele tinha dado outro passo para se
aproximar. Era curioso como uma coisa tão simples podia colocá-la em todo
lugar. Desta vez, ela iria se arriscar, iria depositar todas as suas esperanças
nele. Não iria ter medo de que ele lhe dilacerasse seu coração. Não ia se
preocupar se estava se equivocando. Pegou a flor e correu até a porta,
deixando-a aberta ao sair.
—Querida,
aonde você vai? —perguntou lady Fitzhugh.
—Ao
museu! —respondeu Demi gritando.
Ela
pegou a saia com as mãos, levando na outra a rosa, correu até seu destino sem
se importar com as olhadas incrédulas dos que passeavam pelo parque. Atravessou
a rua procurando uma carruagem buscando e finalmente, uma parou. Soou as sete
quando deu ao cocheiro a direção ao museu de Joseph. Uma vez dentro, se sentou
e tentou recuperar a respiração. Apertava à rosa e desejava com todo seu
coração que o posto de duquesa ainda estivesse disponível.
Ela
não tinha ido. Apesar de ter estado rodeado de gente a todas as horas, Joseph a
tinha esperado. Cada dois segundos olhava a porta e procurava constantemente a
ficar a procura de seu rosto. Mas as horas iam passando e ela não chegava.
A
inauguração do museu havia sido um total êxito. Tinham apresentado vinte e sete
coleções de arte e arquitetura romano-britânicas, incluindo sua própria coleção
e já não tinha entradas disponíveis até meados de julho. Mas Demi, que também
formava parte daquele projeto, não havia chegado.
Sua
decisão controversa de abrir o museu a todos aqueles que quisessem conhecer as
antiguidades seria discutida durante décadas. As entradas de um pence para as
visitas matutinas tinham sido as primeiras a se esgotar, mas não podia
compartilhar essa grande noticia com Demi, porque ela não estava ali.
Ordenou
manter as portas abertas durante mais uma hora, mas quando todo mundo já tinha
se ido e ele tinha ficado sozinho, ela, todavia não tinha chegado. Ainda assim,
continuou caminhando por seu museu, escutando o ruído de seus passos. E
esperou.
Joseph
sabia que tinha sido um idiota por não contar-lhe na noite anterior o que ela
queria saber. Mas Deus, ele nunca tinha contado a ninguém a verdade sobre seu
pai. Nunca tinha dito a ninguém, nem sequer a Viola. As pessoas falavam sobre
ele, os empregados tinham suas versões, mas ninguém sabia o que ele tinha passado
na verdade.
Lhe
diria tantas cosas se ela viesse… Lhe contaria todos os seus segredos, gritaria
no meio da catedral de Saint Paul, mas ela tinha que vir.
Para
ele era muito duro se abrir, mas Demi compreendia. Como ninguém antes, ela lhe
compreendia.
Joseph
ouviu que a porta principal se abria e que voltava a se fechar de repente.
Ouviu passos se aproximando pela galeria principal. E ali estava ela, com a
respiração agitada, a rosa em uma mão e seu chapéu na outra, desgrenhada e
absolutamente fascinante.
—Que
significa isto? —perguntou-lhe enquanto se dirigia até onde ele estava, movendo
a rosa entre os dedos. —O que você quer me dizer?
—Meu
pai se suicidou.
Ela
parou. A rosa parou de se mover entre seus dedos e olhou-o com seus lindos
olhos cheios de assombro pela brusquidão de sua revelação.
—Uma
noite, três anos depois da morte de minha mãe, ele tomou quatro ampolas de
láudano. O resto era de menos… Ela era tudo para ele e não quis viver sem ela,
por isso se matou. Eu o encontrei.
Era
tão duro falar disso, mais duro do que tinha imaginado. Com cada palavra
voltava a sentir a dor que sentiu naquela época. Incessante.
—E
eu pensei que era uma benção. Que Deus me perdoe, mas eu me alegrei.
Ela
não disse nada, simplesmente permanecia ali de pé, escutando-lhe.
—Você
pode imaginar o que é ver seu pai chorar durante horas? Ele falava da minha mãe
comigo e com Viola. Eu a mandei longe dali. Ela só tinha seis anos e não
entendia o que estava acontecendo. Demi, ele falava aos empregados como se ela
continuasse viva. Lhes dava ordens de como queria o chá e lhe mandava recados
para ela. De noite, vagava pelos corredores chamando-a, pronunciando seu nome.
Se sentava a mesa e falava com ela. Longas conversas cada noite em frente a uma
cadeira vazia.
Demi
tapou a boca com a mão. Ele falava tão rápido que quase não conseguia entender
o que ele dizia. Ela já sabia algo, mas era muito mais duro ouvi-lo contar.
Então era apenas um menino. Demi pensou que tinha pensado saber o que era ter o
coração despedaçado, mas não, se equivocava. Agora sim ele estava se rompendo
pouco a pouco, ao escutar como o homem que ela amava lhe contava como tinha
visto seu pai enlouquecer.
—Eu
tinha doze anos quando ele morreu, mas me tornei duque aos nove — continuou
Joseph. —Tive que fazer isso. Ele era incapaz de tomar qualquer decisão, ainda
que sua vida dependesse disso. Olhava os papéis durante horas e nunca os
assinava. O secretario dele começou a se dirigir a mim e quando meu tio veio
ocupar seu cargo, eu já estava há meses me ocupando de tudo. Com a ajuda e os
conselhos de meu tio aprendi muito mais. Sabia que tinha que assumir minhas
responsabilidades.
—Recordo
o que você me disse no dia do nosso picnic — murmurou Demi.
—Meu
pobre pai não podia somar dois mais dois. Se tornou incoerente. A única coisa
que podia falar era de minha mãe. Se negava o que o mordomo lhe barbeasse
porque esperava que Rosalind fizesse isso. Ela era sempre que fazia isso, era
algo muito íntimo que ambos compartilhavam.
Demi
viu como sua expressão se retorcia de dor e essa visão era quase insuportável.
Deu um passo adiante. Queria dizer-lhe que parasse, que não tinha que lhe
explicar mais nada. Mas se conteve e esperou que terminasse.
—Eu
tive que trancá-lo, Demi. Começou a fazer coisas, como carregar as armas e
disparar contra a parede. Podia ter matado alguém. Podia se machucar, assim eu
o tranquei em um quarto do piso de cima. — Sua voz quebrou. —Não sei de onde
arranjou o láudano. Suponho que o doutor lhe deu, embora ele sempre negasse.
Joseph
se endireitou e a olhou como se acabasse de lembrar que ela também estava ali.
Ele deve ter visto o horror em seus olhos, porque disse:
—Agora
você já conhece meu mais profundo medo. Não quero me tornar como meu pai. — Ele
se virou e lhe dando as costas continuou: — Sua loucura pode não ter sido
causada pela morte de minha mãe, talvez isso só a fez florescer. Não sei se é
hereditária. Sei que tinha direito de saber quando eu te pedi em casamento, mas
que Deus me ajude, Demi, não podia dizer.
Ela
não sabia o que dizer. Que palavras serviriam? Voltou a caminhar até ele, mas
ele continuava longe.
—Eu
não perseguirei mais você — disse-lhe por cima do ombro. —A única coisa que te
peço é que depois de ontem a noite, se você ficou grávida, me permite cumprir
com meu dever com meu filho.
Demi
se deteve a escassos metros dele. Ela limpou a garganta.
—Obrigada
por me dizer tudo isso, por compartilhar comigo, mas na verdade eu vim porque
eu ouvi que está tentando que se ocupe de certo posto em tua casa. Que
qualificações necessitam para ser uma duquesa?
Ele
ficou tenso e não falou durante um momento. Logo pegou ar e o soltou
lentamente. Então ele se virou.
—Está
interessada no posto, senhorita Lovato?
—Talvez
sim, mas me preocupam alguns aspectos. Sei que é um posto muito difícil. Me diga,
o que faz na realidade uma duquesa?
Ele
deu um passo até ela.
—Amar
o duque. Amá-lo com toda a paixão que esconde dentro dela, amá-lo pelo resto de
suas vidas.
—Isso
eu já faço — afirmou Demi sem mudar de expressão. —O que mais?
—Tem
que se desfazer da estúpida ideia de ter quartos separados a não ser que não
suporte meus roncos.
Demi
inclinou a cabeça, o coração lhe batia tão forte que parecia o eco de um
tambor.
—Eu
acho que isso eu posso cumprir, inclusive com roncos. Se já dormi em meio há
uma tempestade no deserto, isso não pode ser muito pior. O que mais?
—Deverá
se ocupar de suas casas, de todas as que possuir. Deve ser discreta, porque o
duque é um homem discreto e terá que se comportar sempre com decoro sejam quais
sejam seus sentimentos, porque, como duquesa, estará sempre sendo observada e
será objeto de todo tipo de falatórios.
Demi
bateu os lábios com a ponta dos dedos varias vezes e finalmente assentiu.
—Acho
que isso também posso fazer.
—Em
nenhum caso deve esconder seus sentimentos ao duque, porque ele só quer fazê-la
feliz. Deverá celebrar um montão de festas, assistir a um incontável número de
atos benéficos, entreter as autoridades que nos visitem e deverá tentar olhar
todo mundo como se fosse superior. Acho que este último ponto terá
dificuldades.
—Posso
aprender.
—Terá
que tratar a todos seus empregados com amabilidade e ajudar ao duque a suavizar
seu caráter, porque você sabe que é um homem impaciente, difícil de contentar e
que nem sempre leva em conta os sentimentos das pessoas que trabalham para ele.
Dizer-lhes obrigado e pedir as coisas por favor não lhe custa nada.
Ele
sorriu e o coração dela começou a voar. Deu outro passo até ela.
—Tem
que aprender a gastar o dinheiro do duque em coisas extravagantes,
especialmente em caprichos para ela como roupa bonita, jóias, presente para
seus amigos. Mas nunca, nunca deve ficar sem sabão com perfume de gardênia, já
que o duque gosta especialmente. E quando ela e o duque tenham filhos, deverá
amá-los. Deverá enchê-los de mimos e atenções para compensar que os pais do
duque e da duquesa não puderam fazer com eles.
—Isso
eu poderia fazer — sussurrou ela.
Ele
deu outro passo e parou na frente dela. Com seu dedo capturou uma lágrima que
rolava por seu rosto. Até então, Demi não tinha se dado conta de que estava
chorando.
—Deve
deixar de ter medo ou que lhe machuquem, porque certamente o duque o fará em
alguma ocasião durante seu longo casamento, mas nunca propositalmente, porque
ele a ama mais que tudo nesse mundo.
Ela
conteve um soluço e foi falar, mas ele apontou a flor que ainda tinha em sua
mão e a deteve.
—Te
mandei isto porque é mais sincera demonstração de tudo o que sinto. — Tomou
fôlego. —Me apaixonei por você naquele dia em meu jardim, quando te vi de pé
embaixo da chuva. Desde então te amo. Me apaixonei por você a primeira vista,
Demi, porque nesse dia embaixo da chuva foi o primeiro dia em que vi você.
—Oh,
Joseph. — Ela lhe rodeou o colo com os braços. —Estava assustada — chorou
contra sua camisa. —Tinha medo de acreditar que você era sincero. Me repetia
constantemente que já não te amava mais, mas sabia que estava me enganando e eu
tenho feito durante muito tempo. Amo você. E não sei quando me apaixonei por
você, me refiro ao sentimento real, que foi muito mais forte e mais profundo que
eu sentia a principio. Mas eu sei que me apaixonei por você.
Demi
parou de chorar e aceitou o lenço que ele lhe oferecia.
—Agora,
quais são essas vinte perguntas que você queria me fazer?
—Se
tornaram apenas uma. — Ele lhe acariciou nas bochechas. Encantava-lhe seu rosto
e todas as expressões que nele se refletiam. —Quanto tempo obtenho em troca da
rosa?
—Em
troca da rosa, te ofereço um namoro muito curto. Em troca de tuas palavras,
toda minha vida.
—Me
conformo com isso — disse ele e a beijou.
E ACABOUUUUUUU.
eu amei postar essa historia. quando a li me revoltei com o duque, sofri com a mocinha, torci para q se entendessem e enfim....
bom a próxima fic ja esta no jeito. segunda posto....ainda se passará no passado mas..essa é minha mesmo, ja aviso que nao sera tudo um mar de rosas.
bjemi
I'm crying
ResponderExcluirVou sentir falta da história
Confesso que estava à espera que ela ficasse grávida, mas gostei muito do fim :)
ResponderExcluirVai deixar saudades