Lábios
quentes deixavam uma trilha ardente de beijos sobre seus ombros e braços. Demi se
mexeu e abriu os olhos para ver a cabeça escura de Joseph se movendo sensualmente por seu corpo.
–
Essa é uma maneira maravilhosa de acordar – murmurou ela.
As
palavras o fizeram erguer a cabeça e ela se deparou com o ouro líquido dos
olhos de
Joseph
.
–
Como está se sentindo, pedhaki mou?
Demi
rolou para se deitar de costas e ergueu
uma das mãos para escorregá-la pela massa espessa de cabelos pretos.
–
Muito melhor. Enchi o estômago e tirei um cochilo. O que mais uma mulher grávida poderia
desejar?
–
Nosso filho não dormiu muito – disse Joseph escorregando uma das mãos pelo abdômen
abaulado.
Demi
sorriu.
–
Não, ele tem estado muito ativo ultimamente. O obstetra disse que os bebês se
mexem mais no segundo trimestre.
Joseph observava
o abdômen avantajado, não contendo a fascinação no olhar.
–
Não se mexem no último trimestre?
–
Sim, mas não tanto. Não há muito espaço. No último mês, quase não se mexem
devido ao confinamento em que se encontram.
–
Acho que então será mais fácil para você descansar. – Demi bocejou, cobrindo a boca com uma das mãos,
quando a mandíbula quase estalou com o esforço. – Ainda está cansada
–acrescentou ele em tom de reprovação.
–
Estou grávida. Suponho que estarei cansada pelos próximos dezoito anos. Mas
estou me sentindo bem melhor. Sério. Vamos nos levantar.
Joseph
montou sobre ela, apoiando um joelho de
cada lado de seu corpo e baixou o olhar para encará-la com um brilho predador.
–
Está muito ansiosa para se levantar. Por quê? – Demi corou e fingiu socá-lo no peito.
Ele
se inclinou e lhe capturou a boca em um beijo, mordendo de leve o lábio
inferior carnudo até ela o sentir intumescido e pulsante. – Tinha pensado em
mantê-la na cama até amanhã de manhã – murmurou.
Liquefeita.
Tornava-se completamente liquefeita nas mãos daquele homem. Bastava
Joseph
tocá-la para que ela virasse um mingau. Demi envolveu
o pescoço largo com os braços e correspondeu o beijo com avidez. Podia sentir a
ereção lhe comprimir os quadris.
Era
bom constatar que o desejo de Joseph se igualava ao dela.
Com
óbvia relutância, ele recuou e saiu da cama. Demi o observou com olhar confuso.
Por
que ele estaria recuando? Mas Joseph esticou a mão e lhe afastou os cachos
macios do rosto.
–
Teve um dia difícil, agape mou. Não quero cansá-la ainda mais.
Joseph
pareceu tão surpreso quanto ela quando o
tratamento carinhoso lhe escapou dos lábios. Os olhos de Demi se arregalaram e ele pareceu tenso, antes de
virar de costas e se encaminhar ao closet.
Demi
o observou se vestir e, em seguida, sair
do quarto. Ele a havia chamado de “meuamor” e, embora aquilo a tivesse enchido
de excitação, era óbvio que ele não desejara dizer aquelas palavras.
Entretanto
as dissera. Demi se agarrou àquela
verdade enquanto se levantava da cama. Ofato de não saber o que Joseph sentia por ela e por que se esforçava tanto
para se manter distante a deixara intrigada desde o princípio. Seria por causa
de sua amnésia? Temeria não poder levar seus sentimentos por ele em consideração
já que não passava de um estranho para ela?
Estava
muito focada nas dificuldades resultantes de sua perda de memória, mas era
óbvio que Joseph também tinha problemas
em relação àquela situação.
Se
ao menos pudesse se lembrar. Se pudesse fazê-lo entender que seu amor por
ele independia do fato de poder se lembrar de amá-lo no passado…
Tudo
que podia fazer era demonstrar seus sentimentos e esperar recuperar logo a
memória.
Joseph
estava em seu escritório, olhando além
da janela que dava vista para a praia.
Demi
se encontrava próxima à água. Os pés
descalços e o vestido de gestante que usava ondulando ao vento. Ele a mantinha
sob cuidadosa vigilância e instruíra seus seguranças afazerem o mesmo. Não
queria correr nenhum risco após o desmaio de Demi no dia anterior.
Minutos
atrás, desligara o telefone depois de falar com o investigador do caso de Demi .
Ainda
não havia sido efetuada nenhuma prisão. Não dispunham de nenhuma pista. O
homem que a sequestrara ainda estava solto e, portanto, ainda significava uma
ameaça a Demi e ao filho deles. Aquilo
era inaceitável. O detetive prometera manter contato e informá-lo assim que
houvesse alguma novidade no caso, mas Joseph ainda estava insatisfeito. Queria resultados.
Fazer com que o homem que ousara tocá-la pagasse por isso.
Focou
a atenção mais uma vez em Demi , que ainda observava o mar. De vez em
quando,ela erguia uma das mãos para afastar os cachos do rosto, apenas para
voltarem soprados pelo vento. Erguendo o queixo, Demi soltou uma risada, e ele sentiu o impacto
atingi-lo no lugarem que se encontrava.
Estava
linda e descontraída. Descuidada no momento. Joseph vasculhou em sua memória procurando pelos
momentos em que estiveram juntos. Felizes. Na época, não dera importância ao
fato, mas o relacionamento que agora admitia ter tido com ela fora aberto
e complacente.
O
que a teria levado a lhe trair a confiança? Quase preferia que Demi o tivesse traído com outro homem. Mas não, ela
atacara sua família, seus irmãos. E isso não poderia perdoar… ou poderia?
A
indecisão lhe atormentava o cérebro. Uma grande parte de Joseph ainda
se encontrava conflituosa e revoltada. Mas outra, uma pequena fatia de seu ser,
se encontrava pronta para seguir em frente. Esquecer o que Demi fizera e abraçar um recomeço ao ladodela.
Talvez ela nunca recuperasse a memória e, para ser sincero, aquilo tornaria
tudo mais fácil.Joseph continuou a
observá-la e moveu o olhar até onde um de seus seguranças se encontrava, a
alguma distância. Demi continuava a
desafiá-lo, e ele se fingia aborrecido,mas tudo que fazia era se certificar de
que seus homens a seguissem para todas as partes. A determinação de Demi em lhe contrariar as vontades o divertia
porque não sentia nenhuma irritação sincera nela. Apenas gostava de provocá-lo. Joseph
sabia que estava sendo superprotetor, mas
o fato de os sequestradores de Demi estarem soltos e ainda oferecerem perigo a ela
e ao filho deles, fazia com que o medo lhe corresse como uma lava negra
pelas veias. Ela lhe pertencia. Falhara com ela uma vez. Não importava que Demi o tivesse traído.
Ele
a havia atirado, grávida de um filho seu e desprotegida, nas mãos dos
sequestradores porque deixara as emoções lhe embotarem o bom senso.
Joseph
girou, irritado, quando ouviu o toque do
telefone. Desviando o olhar de Demi ,encostou o fone ao ouvido.
–
Sr. Jonas. – A voz de Taylor soou clara do outro lado da linha.
–
Conversou com Nick sobre a situação dos negócios no Rio de Janeiro?
–
Sim, senhor. Ele pediu para que lhe dissesse que, se o senhor atendesse seu
telefone, o teria colocado a par das negociações.
Joseph soltou
uma risada abafada.
–
Depois me entenderei com meu irmão.
–
Se for possível, o senhor terá de participar de uma conferência telefônica no
fim da tarde de amanhã, sete horas daqui. Eu lhe enviarei um e-mail com os
detalhes. Kevin e Nick estarão disponíveis, mas o Sr. Diego gostaria de falar diretamente com o
senhor.
–
Participarei – respondeu ele.
–
E como vão as coisas com o senhor? – perguntou Taylor hesitante. Joseph franziu atesta e relanceou o olhar de volta à
praia, onde Demi permanecia, observando
as ondas se chocarem com a areia. – Ela já recuperou a memória? – continuou.
–Não
– respondeu Joseph conciso. Seguiu-se um
momento de silêncio em que ele pôde ouvir a respiração suave de Taylor, como se
estivesse relutando em dizer o que lhe passava na mente. – Se isso é tudo –
disse ele, em uma tentativa de pôr um fim ao telefonema.
–
Considerou a possibilidade de ela estar fingindo a amnésia? – disparou Taylor.
–
O quê?
–
Pense bem – retrucou a assistente, impaciente. – Que melhor maneira de
contornar sua raiva do que fingindo ter se esquecido de tudo? Nem ao menos pode
ter certeza de que esse filho é seu. Demi esteve em cativeiro durante meses. Quem pode
dizer o que aconteceu durante esse tempo?
Um
arrepio gelado percorreu a espinha de Joseph .
–
Basta – disse ele conciso.
–
Mas…
–
Já disse o suficiente…
–
Como queira. Eu lhe telefonarei se houver qualquer novidade.
Joseph desligou
o telefone e voltou o olhar mais uma vez à praia. Porém, não conseguiu ver Demi.
Poderia Taylor estar certa? Estaria Demi fingindo aquela amnésia? O pensamento lhe
passara pela mente quando ainda estavam em Nova York e ela acabara de ter alta
do hospital. Os instintos lhe diziam que não, mas se enganara em todos os
sentidos sobre aquela mulher. Se seis meses atrás alguém lhe tivesse dito que Demi
seria capaz de traí-lo como fizera, teria
debochado de tal acusação.
A
raiva e a dúvida se alternavam em sua mente. Joseph passou a mão no rosto e fechou os olhos em um
gesto cansado. Não importava o que pensasse no momento. Demi estava grávida de
um filho seu, e isso se sobrepunha a tudo mais. Era capaz de relevar muita
coisa em nome do filho.
Um
som à porta o fez erguer o olhar. Demi se encontrava dentro do escritório, com
o semblante iluminado por um sorriso. Os olhos brilhavam de… felicidade.
Joseph
se descobriu relaxando, o redemoinho de
minutos atrás se dissipando.
–
Cansou-se do passeio pela praia?
Os
lábios de Demi se retorceram,
tristonhos, enquanto ela se aproximava.
–
Deveria saber que estava ciente do meu paradeiro.
Joseph
gesticulou na direção da janela.
–
Tenho uma vista privilegiada daqui. Parece ter se divertido. Está se sentindo
bem hoje?Não se cansou demais?
Demi parou
diante da mesa, e Joseph quase gesticulou para que ela a contornasse e
se sentasse em seu colo, mas se refreou, necessitando se manter um pouco
distante enquanto se sentia tão volátil e inseguro. Não queria vê-la como uma
farsante, nada além de uma atriz experiente devotada a escapar da vingança.
–
Estou bem. Você se preocupa muito. Não preciso ser mimada. Parece pensar que
sou a primeira mulher a ficar grávida.
–
É a primeira a gerar um filho meu – argumentou ele.
Demi
soltou uma risada.
–
Está bem. Então farei algumas concessões a seu excesso de zelo por ser esse o
seu primeiro filho. Quando tivermos o próximo, espero que aja de maneira
sensata.
Joseph
sentiu cada músculo do corpo retesar e
lutou contra a escuridão que se estampou diante de seus olhos. Outro filho.
Aquilo sugeria permanência. Um relacionamento duradouro. Sim, planejava pedir…
não, insistir… para que Demi se casasse
com ele, mas não refletira no que aquilo implicaria. Um lugar permanente para Demi
em sua vida. Mais filhos.
Os
irmãos teriam razão? Deveria tê-la instalado em um apartamento,
contratado profissionais competentes para cuidar dela até o nascimento do bebê e
depois expulsá-la de sua vida?
–
Joseph ? Há algo errado?
Ao
erguer o olhar, ele se deparou com a expressão preocupada de Demi . E, mais uma
vez,como em muitos momentos em que ela o encarava, lá estava o traço de
insegurança. Ou quase medo. Joseph xingou em silêncio. Não tivera a intenção de
assustá-la ou aborrecê-la.
Estendeu
os braços na direção dela.
–
Não, pedhaki mou, não há nada errado.
Demi
hesitou por breves instantes, antes de finalmente contornar a mesa e sentar em
seus joelhos. Ele a observou morder o lábio inferior.
–
Não quer ter mais filhos?
Joseph
inclinou a cabeça para o lado, tentando
adotar uma expressão casual.
–
Acho que ainda não pensei nessa possibilidade. Nosso primeiro filho ainda nem
nasceu.
Demi
concordou.
–
Eu sei. Acho que presumi que, como tem irmãos, quisesse ter mais de um filho.
Havíamos discutido isso antes? Eu queria ter mais do que um filho? Pensando no
futuro agora, sinto que quero vários outros. Talvez quatro. Mas não sei se esse
foi sempre o meu desejo.
Incapaz
de resistir à testa franzida de preocupação de Demi , ele lhe pressionou os
lábios às rugas que a vincavam.
–
Não vamos nos preocupar com isso agora. Temos muito tempo para pensar em
outros filhos. Primeiro, tem de se casar comigo – disse ele em tom provocador. –
Vamos esperar até o nascimento de nosso filho para depois pensar em aumentar a
família.
Um
sorriso lindo e cativante iluminou o rosto de Demi o fazendo perder o fôlego no mesmo instante.
–
Parece tão adorável quando você menciona isso – disse ela ofegante.
–
O quê?
–
Família. Não tenho família, ou assim você me disse. Saber que você e eu
formaremos significa muito para mim. Às vezes, me sinto tão solitária, como
se estivesse só há uma eternidade.
Demi
estremeceu de leve contra o peito largo
enquanto as palavras assombrosas lhe escapavam dos lábios.
–
Não está sozinha – disse ele em tom de voz suave. – Tem a mim e nós temos nosso
filho.
Aquela
era uma promessa. Uma que se sentiu apenas levemente desconfortável em fazer.
Parte
dele se admirava com a facilidade com que se comprometia com uma mulher que
lhe causara tanto mal, mas a outra era tão incapaz de se afastar dela quanto
seria de cortar fora o próprio braço.
–
Deveria descansar – disse ele em tom de voz firme, mais por necessitar colocar
alguma distância entre ambos do que propriamente por preocupação sobre o estado
de saúde de Demi . O médico lhe garantira que ela estava muito bem e que o
desmaio não passara da consequência da falta de alimentação. – Chamarei a Srta.
Cahill para ajudá-la a subir a escada.
Os
lábios carnudos de Demi se curvaram em
uma expressão desanimada. Ela se esforçou para se levantar do colo de Joseph ,
mas ele segurou seu braço.
–
Estou muito descansada. A caminhada pela praia foi revigorante.
–
Ainda assim, seria sensato repousar um pouco – contrapôs. – Tenho algum
trabalho a concluir. Quando terminar, me juntarei a você e poderemos jantar.
Demi
não conseguiu ocultar o desapontamento,
antes de desviar o olhar. Ela anuiu, mas não disse nada enquanto deixava o
escritório.
Fechou
a porta com suavidade e ergueu o olhar quando Patrice se aproximou. Demi tentou dirigir um olhar simpático à mulher,
afinal gostava da enfermeira e ela estava apenas fazendo seu trabalho.
–
Está pronta para subir? – Patrice perguntou com um sorriso.
Demi
suspirou.
–
Sinceramente? Gostaria de atirar em Joseph o travesseiro onde ele quer que eu repouse.
Patrice
tentou suprimir uma risada, mas não conseguiu.
–
Em vez disso, posso lhe servir uma xícara de chá no terraço?
A
expressão de Demi se iluminou no mesmo
instante.
–
É uma ideia maravilhosa.
Caminhando
lado a lado, as duas transpuseram as portas de vidro na direção do terraço.
Uma
brisa fresca, impregnada do cheiro do oceano, afagou o rosto de Demi quando saíram.
–
Espero que não se incomode que o Dr. Karounis venha nos fazer companhia. – Demi
percebeu que enquanto a enfermeira falava, as maçãs do rosto iam adotando uma
leve coloração avermelhada. – Nós dois tomamos chá aqui todas as tardes.
–
Claro que não. – retrucou Demi enquanto
se acomodava em uma das cadeiras dispostas em torno da mesa que dava vista para
os jardins.
Quando
Patrice retornou para dentro da casa para preparar o chá, Demi ficou sozinha.
Inclinando-se
para a frente, observou os gramados. Mesmo com a companhia agradável de
Patrice
e do Dr. Karounis, a solidão a envolvia como uma capa. Sem mencionar a
frustração.
Todas
as vezes que Joseph relaxava ao seu lado
e desfrutavam de algum tipo de intimidade, imediatamente ele se retraía como se
percebesse o que estava acontecendo e se apressasse em corrigir aquilo.
Demi
estava convencida de que a presença de
Patrice e do Dr. Karounis naquela casa era mais uma barreira do que uma
preocupação de Joseph com sua saúde. Não
que ele não se importasse. Não era mesquinha o suficiente para pensar que os
temores do noivo com sua saúde e a da criança não fossem genuínos. Mas, ao mesmo
tempo, não podia deixar de pensarem como era conveniente para Joseph atirá-la aos cuidados de Patrice toda vez que
as coisas se tornavam muito íntimas entre os dois.
Parecia
que enquanto ela de fato começava a relaxar, Joseph apenas se tornava tenso.
Nada
em seu suposto relacionamento com aquele homem fazia sentido. Se ao menos
pudesse se recordar!
Se
ao menos conhecesse alguém a quem pudesse perguntar. Teria se fechado tanto
para o resto do mundo durante seu relacionamento com Joseph ?
–
Certamente as coisas não são tão ruins assim – disse Patrice ao pousar a
bandeja sobre a mesa diante de Demi . – Está parecendo carregar o peso do mundo
em seus ombros.
Demi
conseguiu conjurar um sorriso hesitante.
–
Ah, não. Não é nada sério. Estava apenas pensando.
O
Dr. Karounis, que surgiu atrás de Patrice, cumprimentou Demi com um gesto de cabeça.
A
enfermeira exibiu um sorriso largo e se apressou a gesticular para que ele se
sentasse,enquanto servia o chá.
Apesar
do turbilhão emocional, Demi não pôde
deixar de sorrir diante do casal mais velho. Era óbvio que estavam flertando um
com o outro e a agradava ver alguém feliz e animado. Daria qualquer coisa para
desfrutar de um momento de paz.
Com
um suspiro, Demi ergueu a xícara e a
levou aos lábios, observando mais uma vez obelo jardim. Talvez estivesse
alimentando muitas expectativas em um curto período de tempo.
Talvez
estivesse pressionando muito, o que resultava no afastamento de Joseph .
Tanta coisa seria solucionada se ao menos pudesse se lembrar! Porém, não podia
esperar que um milagre acontecesse da noite para o dia. Devia haver alguma forma
de penetrar as defesas de
Joseph.
Tinha apenas de descobrir como.
desculpem demora, estava sem acesso.
acho que o Joe vai se ferrar bonito jaja
bjemi
ps: ganhei selinho mas estou com preguiça de comentar sobre ele. outro dia faço isso, mas obrigada Amanda
Joseph deixa de ser idiota por favor!!!!
ResponderExcluirPosta Logo
Ameii. Possta mais logo. Por favor!!
ResponderExcluirAh, vc gosta de doramas?! E kpop? :)