—
Vem. — Chamou Demetria. Apesar de ainda estar insegura a chama do desejo que
sentia por Joseph permanecia em seu corpo e mesmo sabendo que poderia se
arrepender, resolveu retribuir o gesto ao marido. Entregando tudo o que tinha.
Joseph
desapertou o cinto da calça social e tirou-o, deixando-o no chão. Caminhou
lentamente até à cama e subiu sobre Demetria que não deixava de o olhar. Num
gesto que a assustou momentaneamente, Joseph segurou a fina camisola que
Demetria vestia e puxou-a com força, rasgando-a ao meio ate a cintura. O ato
surpreendeu tanto a esposa do mesmo que ele sorriu malicioso ao ver os leves
vergões que as alças tinham marcado com o puxão.
—
Eu vou te foder duro bebé. — Disse Joseph puxando-a pelas coxas e abrindo suas
pernas, deitando-se entre elas em seguida. Demetria ainda o olhava perplexa,
mas não fez qualquer gesto para evitar a agressividade dos toques dele. Para
sua surpresa, ela estava gostando, e ele sabia disso. — Você é minha esposa. — Continuou
Joseph sedutoramente. — Minha mulher. — Acrescentou beijando o pescoço dela,
contornando lentamente os traços perfeitos do rosto feminino. — Me faça seu
homem bebé. — Disse por fim mordendo o lábio inferior da moça.
Parecendo
saber exatamente o que estava fazendo, Joseph não se surpreendeu quando
Demetria agiu por instinto e o agarrou, puxando-o para um beijo ardente. A
respiração já antes ofegante não melhorou depois disso e o ar para respirar
parecia condenado à escassez.
Enquanto
Joseph beijava e chupava seu pescoço, Demetria tratou de descer as mãos pelas
costas largas e tonificadas do marido. Gemeu quando Joseph chupou seu pescoço
com força de mais e desceu mais as mãos, apertando gostosamente as nádegas
firmes do marido.
Joseph
ouviu-a gemer em reprovação quando ele deixou sua pele e sorriu satisfeito ao
ver que a necessidade não era apenas dele. Sem esperar mais tempo ajoelhou-se
na cama e terminou de rasgar a camisola de Demetria, acabando rasgando a
calcinha de renda junto.
Sem
deixar-se sentir qualquer tipo de vergonha, Demetria sentou-se e esticou os
braços à calça do marido, querendo libertar o membro que tinha sentido
brevemente há momentos atrás. Sabia que se parasse para pensar um segundo que
fosse poderia não conseguir ir até ao fim. E ela queria muito ir até ao fim.
—
Você faz com que eu perca o sono à noite. — Murmurou Joseph depois de se ter
livrado das peças restantes que o cobriam. Tinha voltado a cobrir o corpo de
Demetria com o seu e esta olhava-o maravilhada, perguntando-se onde tinha
estado aquele Joseph este tempo todo. — Você é linda, anjo. Já alguma vez lhe
disse isso? — Perguntou beijando o colo da mulher, descendo até aos seios
firmes e volumosos. — Cada detalhe seu é perfeito. — Disse Joseph beijando o
mamilo intumecido do seio esquerdo e descendo em seguida, sempre roçando os
lábios na pele quente de Demetria.
—
Joseph. — Gemeu ela quando ele mordiscou a pele logo abaixo do umbigo. Viu-a
contorcer-se de prazer e antecipação e procurou sua mão direita, entrelaçando-a
com a sua esquerda.
—
Você já está pronta para mim bebê? — Perguntou retoricamente enquanto beijava a
curva da virilha. Perto de mais de onde ela o queria. Suspirou gentilmente
sobre ela e com a mão livre afastando os lábios grossos, deu a primeira lambida
e sugada, fazendo-a gemer alto e contorcer-se na cama enquanto apertava a mão
dele com força.
Demetria
não era mais virgem, mas não tinha realmente chegado a diversificar no sexo,
podendo assim ter prazer de outra forma que não na penetração. O que Joseph
estava fazendo era algo novo e ao mesmo tempo fazia-a sentir-se nas nuvens. Seu
marido sabia o que fazia com a língua e ela já o sabia pelos beijos que tinham
trocado, mas aquilo... Aquilo era algo que lhe dava um prazer que ela sabia que
mais ninguém conseguiria provocar. Não era apenas por ser sexo oral. Era por
ser Joseph Jonas, seu marido, e decididamente o amor da sua vida.
—
Oh Joseph! — Gemeu novamente, desta vez segurando os cabelos do marido.
Ela
sentia-se cada vez mais perto do ápice, no entanto Joseph parou o que fazia e
levantou o rosto, lambendo os lábios com um sorriso malicioso. Nesse momento
Demetria não conseguiu segurar e deitou a cabeça na almofada, sentindo-se corar
como uma adolescente prestes a dar o primeiro beijo.
—
Você não tem noção da quão gostosa é bebê. — Falou Joseph soltando sua mão e
apoiando-a na cama, pressionando a intimidade dela com a sua. Roçou-se com
vontade e sentiu-a estremecer de prazer. — Seja minha Demetria. — Pediu olhando
seriamente nos olhos dela. — Me deixe te amar. — Sussurrou junto aos lábios
dela.
—
A... Amar? — Perguntou surpresa. Joseph não sabia que era nisso que ela iria
focar, mas agradeceu por isso, sabendo nesse momento que não precisaria voltar
atrás.
—
Eu posso estar prestes a te foder duro bebé, mas pode ter certeza que eu chamo
a isto fazer amor. — Falou com um
sorriso. — Meu coração não dispara sempre que te vejo por nada. Isso tem que
ter uma explicação.
—
Ele dispara assim? — Perguntou ela com um sorriso no rosto. Joseph beijou seu
peito e sentiu as batidas fortes que o coração dela dava.
—
Exatamente assim. — Concordou beijando os lábios dela gentilmente. — Nós iremos
entender isso meu amor. — Prometeu olhando-a nos olhos.
—
Eu não quero perder mais tempo. — Disse Demetria segurando a nuca do amado. — Quero
que me faça sua. — Exigiu.
Ele
não respondeu e Demetria sabia que não precisava. Sentiu quando ele roçou a
entrada dela e apertou-se contra ele quando ele a invadiu numa estocada só.
Joseph praguejou e escondeu o rosto na curva do pescoço dela.
—
Você é fodidamente apertada. — Gemeu abraçando-a contra si. Demetria assentiu e
agarrou-o pelas costas, tentando relaxar perante a súbita invasão. Podia
senti-lo esticando-a por dentro, fazendo-a se moldar a ele num encaixe
perfeito. Como se ambos não pertencessem a mais nenhum lugar.
Quando
a sentiu mais acomodada a si Joseph retrocedeu um pouco, avançado novamente em
seguida. Repetiu os movimentos com cautela, esperando uma reação dela e quando
ela nada disse, levantou o rosto para olhá-la. Demetria sorriu para ele e
puxou-o para um novo beijo, abrindo mais as pernas e rodeando-o com as mesmas.
Nesse momento ele sentiu-se ir mais fundo nela. Algo que ele já não achava ser
possível.
—
Demetria. — Gemeu contra a boca dela. A esposa gemeu alto quando ele investiu
com mais força dentro dela e isso pareceu servir como combustível, fazendo-o
repetir a força e a velocidade com que a invadia.
Beijando-a
ardentemente, Joseph ficou surpreso quando a sentiu virá-los na cama sem se
desconectarem, ficando ela por cima. Mordeu o lábio quando a viu sentar-se
sobre si e arqueou o corpo na cama quando ela começou a montá-lo.
—
Você gosta assim? — Perguntou ela apoiando as mãos no peito másculo enquanto
quicava em seu colo, alternando com leves reboladas. Joseph não sabia se ela queria
acabar com ele naquela cama ou se estava realmente querendo saber a resposta
àquela pergunta.
—
Visão gostosa do caralho. — Murmurou olhando-a cavalga-lo como uma amazona. Era
a imagem mais erótica que tinha visto em toda a sua vida.
—
Oh meu Deus! — Gemeu Demetria ao senti-lo estocar com força para cima ao mesmo
tempo que descia. Sentia-se preenchida como nunca antes e não queria que
acabasse. Aquele homem estava sobre o seu domínio. O homem que amava estava
gemendo por ela e ela não conseguiu evitar um sorriso satisfeito quando ele
acariciou seus seios com as mãos, percorrendo seu corpo em seguida até
segurá-la e guiá-la pela cintura.
—
Diga que é minha Demetria. — Pediu Joseph enquanto estocava nela. Podia
senti-la esmagando-o dentro de si e sabia que ela estava perto de atingir o
clímax.
—
Eu sou sua. — Disse Demetria ao marido.
—
Pode gozar bebê. — Sussurrou Joseph sentando-se e abraçando-a contra o tronco.
Demetria gemeu o nome do marido num urro de prazer e apoiou-se nos ombros do
mesmo para não desfalecer. Sentia os fluidos escorrendo pela ereção do marido e
ele sentia também enquanto continuava a estocar nela.
—
Oh Joseph, eu não posso mais. — Disse sentindo que a excitação voltava a tomar
conta e si. Ainda sentia os tremores do primeiro orgasmo e não sabia se iria
aguentar ter um tão ou mais intenso que o anterior.
—
Sim, você pode. — Falou Joseph mordiscando o ombro dela. Em seguida segurou
seus cabelos e puxou gentilmente, sussurrando em seu ouvido algo que nem nas
mais profunda fantasias ela imaginaria. — Quero você de quatro meu amor.
—
Oh! — Gemeu pelas palavras e pela saída do membro rígido dentro de si. Sem
saber bem ao certo como, Demetria ficou de joelhos na cama e timidamente apoiou
as mãos no colchão coberto pelo lençol. Tinha a perfeita noção de que estaria
mais exposta do que nunca e a presença de Joseph atrás de si não a deixava
esquecer isso.
—
Relaxe meu amor. Vou provar a você o quanto é gostoso. — Prometeu Joseph
debruçado sobre ela, beijando sua nuca e suas costas.
CONTINUA
Tem mais.....